Por um lado é divertido encontrar Will Smith na pele de um super-herói convencional, por outro é infeliz encontrar um realizador que não saí, nem por nada da sombra do seu ""padrinho" Michael Mann no que requer ao estilo de realização, nem a filmar um blockbuster dependente de efeitos especiais como este. Smith, Theron, Bateman e pouco mais.

2.5/5

Eis um drama competente que reúne três subvalorizados actores de Hollywood; Joaquin Phoeni, Jennifer Connelly e Mark Ruffallo, que enchem com solidez e humanidade esta fita que caí na decisão de não apresentar um equilibrado e justo balanço das questões éticos abordadas. Poderia ser muito mais, mas nos dias que decorrem não devemos ser exigentes.

3/5

Com Howl´s Moving Castle faz me pensar se Miyazaki não possui mais nenhuma frescura ou imaginação, salvo a qualidade da animação, este filme animado parece ser uma reciclagem dos velhos clássicos do estúdio GIbhli; a acção dos graficos desenrola-se tal como Spirited Away e as paisagens concebidas como background ficam muito a dever do ambiente de Heidi, esse classico da animação televisiva. Um retrocedo por parte deste consagrado autor japonês.

2.5/5

Rob Cohen substitui Stephen Sommers e rapidamente faz uma revisão do "já cheira a mofo" Egipto. A solução foi rodar este terceiro capitulo de uma das sagas mais rentáveis do seculo XXI e recheá-la com um background da China Antiga, talvez com influencia dos Jogos Olímpicos em Pequim, o resultado foi um pouco aquém de qualidade, mas muito acima de Mummy Returns. Esta múmia "abatida" é a prova de pouca originalidade que contém Hollywood nos dias de hoje.

2/5

Nos dias de hoje fala-se de The Exorcist como um dos melhores filmes de terror de todos os tempo e também um dos mais influentes, na ultima parte devo concordar, mas enquanto á primeira, essa afirmação está muito longe da realidade. Como filme de terror, a obra de Friedkin falha na contemplação de imagens com o intuito de chocar, apenas como drama é que o filme ganha alguma notoriedade. Uma obra de suposto terror beneficiado pelo tempo, mas no geral uma transposição de sustos gastos que servem de clichés e referencias nos dias de hoje. Apenas um exercício de estilo.

3/5

Timur Bekmambetov, realizador de Night Watch e Day Watch, partes integres de uma trilogia russa de fantasia, joga pelo seguro na sua primeira aparição nos EUA. Adapta uma novel graphic de Mark Millar e contando com um trio de actores de nome em Hollywood, McAvoy em ascensão, e com efeitos especiais de fazer inveja a Matrix. Este Wanted torna-se num entretenimento pecaminoso, mas não por isso de categoria. Dos melhores do género desde Tomb Raider.

3.5/5